Receita: Como Escapar dos Dias Tediosos
Versão Sarcástica e Quase Infalível
Tempo de preparo: impossível saber, porque você está apenas pensativo(a).
Rendimento: uma leve sensação de que talvez a vida tenha graça.
Ingredientes:
1 pitada de coragem para admitir que está entediado(a).
2 xícaras de vontade de mudar… ou pelo menos fingir.
3 colheres de sopa de decisões impulsivas moderadamente seguras.
1 colher de chá de autoironia.
Um punhado de coisas que você sempre quis fazer, mas deixou pra “amanhã”.
Manual de instruções inexistente — porque a vida não vem com um.
Modo de preparo:
Acorde.
Sim, de novo. O mesmo horário, o mesmo despertador, o mesmo drama.
Aceite. Emoji de suspiro existencial opcional.Troque algo pequeno na sua rotina, só pra confundir o universo.
— Tome café antes do banho.
— Troque a xícara.
— Caminhe para o outro lado da rua.
Nada muda? Não importa. O objetivo é hackear sua própria mente, não salvar o planeta.Faça uma micro-rebeldia controlada.
Caminhe sem rumo por 10 minutos. Mude o caminho da padaria. Use uma cor de camiseta que você “não é muito fã”.
A ideia é simples: se a vida tá repetindo, você repete diferente.Permita-se um momento de insanidade criativa.
— Escreva uma frase estranha num papel.
— Desenhe um círculo torto.
— Grave um áudio para você mesmo(a).
Isso dá ao seu cérebro a ilusão de novidade.
Ele adora ser enganado.Corte a monotonia com um ritual aleatório que não existia até agora:
— “Terça do Desapego”: jogue fora algo inútil.
— “Quarta do Descontrole”: faça algo espontâneo.
— “Quinta da Contradição”: peça um lanche que você nunca pediria.
O importante não é o ritual — é você fingir que ele importa.Faça algo que não está na sua personalidade.
Tipo: se você é quieto, dê bom dia primeiro.
Se fala demais, fique em silêncio.
Se sempre organiza tudo… deixe a cama desfeita.
É bobo, mas sua mente vai falar:
— Opa?Finalize com um choque de realidade: faça um plano mínimo para amanhã.
Um só.
Micro-objetivo.
Algo ridiculamente simples.
“Amanhã vou tomar café na sacada.”
Pronto. Você acaba de instalar atualização 0.0.1 no seu cotidiano.
Dica do chef:
Se nada funcionar, lembre-se: toda novela acaba uma hora.
A diferença é que você não precisa beijar ninguém na neve ou aprender piano para isso. Só precisa dar um passo diferente, mesmo que seja pequeno.
Não jogue fora seus CDs
Você pode se arrepender dessa tentativa equivocada.
Houve um tempo em que o som tinha corpo.
Redondo, prateado e vinha dentro de uma caixa transparente que refletia o mundo ao nosso redor. Cada CD carregava mais do que músicas. Trazia memórias, silêncios, e o ritual de colocar o disco na bandeja, ouvir o clique e esperar aquele segundo mágico antes do som começar.
Hoje, a pressa é digital. O streaming toca tudo, mas não pertence a ninguém. O que era posse virou acesso temporário. Você não “tem” mais as músicas, apenas as visita por alguns minutos. E, se o servidor cair, o silêncio volta. Não há encarte para folhear, nem capa para admirar. Só a tela fria do celular, com uma imagem quadrada e uma promessa de praticidade.
Mas cuidado: o progresso também apaga rastros.
Muitos jogaram fora seus CDs achando que estavam libertando espaço, quando na verdade estavam se desfazendo de uma parte da própria história. Cada disco é um fragmento de quem você foi. Das tardes em que uma canção salvou o dia, das madrugadas em que o som do violão de alguém parecia falar por você.
Um dia, talvez, o streaming pareça velho.
Talvez o mundo volte a desejar o que é tangível, o som que exige pausa e presença. Já pensou? Talvez daqui a vinte anos alguém diga com admiração: “Você ainda tem CDs originais?” E você, então, lembrará daquele dia em que quase os jogou fora e perceberá que o arrependimento seria inevitável.
O CD não é só um objeto: é uma cápsula de tempo.
Cada arranhão é uma lembrança; cada trilha, uma conversa com o passado. Jogá-los fora é como apagar um diário, rasgar fotografias, esquecer o som da juventude.
Se há algo que o digital ainda não conseguiu substituir é o toque. A textura do real, a leve resistência da bandeja, o reflexo do arco-íris no disco girando sob a luz.
Então, não jogue fora seus CDs.
Guarde-os. Eles são o testemunho de uma era em que a música tinha peso, cheiro e presença. Uma era em que ouvir era um ato de respeito e não apenas de distração.
A fita isolante colorida que se adapta à sua vida
Às vezes, o detalhe faz toda a diferença. Uma cor. Uma borda. Uma marcação que organiza o caos ou cria uma identidade instantânea.
A fita isolante colorida nasceu para isso. Para dar forma ao improviso com elegância. Ela adere praticamente a qualquer superfície: metal, madeira, plástico, papel, tecidos e até aquelas superfícies que parecem testar nossa paciência. Basta aplicar… e pronto. Firme. Limpa. Precisa.
Mas o melhor? Ela sai com a mesma gentileza com que entrou. Sem rasgos, sem marcas, sem resíduos grudados para contar história. Ela respeita o seu espaço — e o seu tempo.
Versátil por natureza, acompanha quem cria, constrói, sinaliza, organiza, marca e personaliza. Um rolo pode ser parte de um improviso criativo no ateliê, de uma solução inteligente para o escritório, de um toque de cor no estúdio… ou daquele detalhe inesperado que faz alguém perguntar: “como você pensou nisso?”.
Colorida, prática, removível.
Mais que uma fita: uma ferramenta para quem transforma cada ideia em presença.
Onde comprar: Nas boas lojas de materiais de construção. Ou nos sites: Amazon, Mercado Livre.
Corusca Moda. O brilho que fala baixo
Há nomes que soam como uma promessa. Corusca é um deles.
Vem do latim, brilhar, cintilar, e traz consigo a ideia de um luzir discreto, aquele que não cega, mas atrai o olhar com elegância.
O logotipo da Corusca Moda nasceu desse gesto de sutileza.
O fundo, num dourado aveludado, é a base de um brilho que prefere o tom baixo ao estardalhaço. Sobre ele, os traços escuros atravessam o espaço com a leveza do tecido ao vento. Linhas que não delimitam, mas sugerem movimento, presença, respiração.
A tipografia fala com voz calma.
As letras de “Corusca” têm curvas que lembram o toque da costura bem feita, o detalhe que só se percebe de perto. Já o “MODA”, em traços retos e firmes, é o contraponto moderno: como o corte preciso que atualiza o clássico.
Nada aqui é por acaso.
Cada forma, cada contraste, cada silêncio visual traduz a alma da marca: sofisticação sem ostentação, beleza que se revela aos poucos, brilho que habita o olhar de quem sabe ver.
O logotipo da Corusca não quer dominar o espaço. Quer dialogar com ele.
É um convite à pausa, ao respiro, ao sentir.
Porque moda, antes de ser o que se veste, é o que permanece quando tudo o mais passa.
E Corusca é exatamente isso: o instante em que o efêmero encontra o eterno e brilha.
Ninguém olha para uma camiseta vermelha desbotada
Ninguém olha para uma camiseta vermelha desbotada.
Não é sobre moda. É sobre presença.
Vivemos em um tempo em que tudo compete por atenção.
A vitrine da rua e a vitrine digital são, no fundo, o mesmo lugar: o espaço onde marcas e pessoas tentam ser vistas. Só que visibilidade não vem de gritar mais alto, e sim de manter o brilho . O da cor, da ideia e da identidade.
A camiseta vermelha desbotada é o símbolo do que já foi interessante, mas perdeu força. É a marca que parou no tempo. É o conteúdo que repete o que todos já disseram. É o estilo que já não transmite o que prometia.
Metáfora da relevância
Toda marca começa vibrante, cheia de intenção. Mas, com o tempo, o desgaste aparece — se o cuidado não acompanha a evolução.
O desbotamento acontece quando se deixa de atualizar o olhar, de alinhar a comunicação com o presente, de manter o propósito visível nas pequenas coisas: o tom da voz, o jeito da foto, o detalhe do tecido. É manter a cor viva. É continuar sendo lembrado. E ser lembrado é o primeiro passo para ser escolhido.
Crítica à superficialidade
Mas há também outro ponto. O desbotado não é só visual. É existencial.
Vivemos uma cultura que valoriza o novo, o chamativo, o instantâneo. Porém, o brilho superficial se apaga rápido. O que realmente chama atenção não é a cor por si só, mas o significado que ela carrega.
Uma camiseta vermelha pode ser qualquer uma. Mas, se ela tem história, atitude e autenticidade, ela segura o olhar.
Assim também é com uma marca: o público não busca apenas produtos. Busca um reflexo do que acredita.
Mensagem de marca
Manter o vermelho vivo da sua loja é manter a alma do negócio.
Cuidar da imagem não é vaidade, É estratégia.
O design, o texto, o som da sua comunicação… tudo deve transmitir o mesmo tom de verdade e presença.
Porque, no fim, ninguém olha para uma camiseta vermelha desbotada, mas todo mundo percebe quando uma marca tem cor própria.
E a Marca da Loja nasceu exatamente para isso: mostrar que o urbano também pode ser sofisticado, e que o minimalismo pode ser cheio de personalidade.
Aqui, o estilo não desaparece, Ele evolui.
E é isso que mantém os olhares por perto.
Plantas guardiãs do lar
Diz-se que, quando o corpo adormece, o espírito desperta. Então, é a hora em que a alma viaja. Sonha e repousa longe das defesas da mente.
Durante o sono, tornamo-nos mais abertos ao invisível, às vibrações do ambiente, às memórias do dia e às intenções que nos cercam.
Por isso, muitas tradições ensinam a rezar antes de dormir, a acender uma luz suave, ou a manter por perto uma planta guardiã, como a espada de São Jorge ou o lírio-da-paz.
Não é superstição, é sabedoria antiga: enquanto o corpo descansa. E, também, porque a energia também precisa de abrigo.
Segundo muitas crenças espirituais e tradições populares, o momento do sono é quando o ser humano está mais vulnerável espiritualmente. A explicação simbólica. É que, ao adormecer, o corpo físico descansa, mas o espírito se desprende parcialmente, tornando-se mais sensível a influências energéticas.
Por isso, é comum o hábito de fazer orações antes de dormir, como forma de proteção. Colocar plantas protetoras: como a espada de São Jorge, comigo-ninguém-pode ou lírio-da-paz, próximas ao quarto; Evitar dormir com a mente agitada, para não atrair vibrações densas: emoções, tensões, pensamentos pesados. Manter o ambiente limpo e leve, com bons pensamentos, aromas suaves e fé.
Essa visão une o espiritual e o simbólico: o sono como um estado de entrega. O nosso sono pode ser tanto de recarregamento de luz quanto de exposição ao invisível, dependendo da energia que a pessoa carrega.
Há plantas que respiram conosco. Durante a noite, silenciam o ar e filtram o invisível. É como se sua presença trouxesse um filtro energético natural, que suaviza o campo ao redor de onde estamos. Espada de São Jorge, lírio-da-paz. Por terem folhas largas e resistentes. Elas podem ser presenças discretas que purificam e equilibram o ambiente enquanto dormimos.Elas absorvem dióxido de carbono e liberam oxigênio. Filtram impurezas do ambiente - como pequenas toxinas ou poluentes. Equilibram a umidade, tornando o quarto mais saudável. É um processo é silencioso, constante.
Dormir, assim, é mais do que repousar: é um ato de entrega, em que corpo e energia também se harmonizam.
Bons Sonhos!
8 títulos de livros de autoajuda
Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas, escrito por Dale Carnegie e publicado pela primeira vez em 1936, é amplamente reconhecido como o primeiro grande livro de autoajuda voltado para relações interpessoais e sucesso pessoal.
Ele inaugurou o gênero moderno de desenvolvimento pessoal, ao mostrar que habilidades sociais, empatia e comunicação eficaz são fundamentais para o sucesso tanto profissional quanto humano.
O livro surgiu a partir dos cursos de oratória e relações humanas que Carnegie ministrava em Nova York, e tornou-se um fenômeno mundial, influenciando gerações de líderes, vendedores, professores e comunicador. Ele deixou o legado que definiu as bases de todo o mercado de autoaperfeiçoamento que viria depois.
Na imagem apresentamos títulos e autores de livros como efeito visual e também como sugestão. A seguir Links - onde encontrar - com a descrição de cada um de mais 8 livros:
Hábitos Atômicos (James Clear) É um guia prático sobre como pequenas mudanças diárias podem gerar grandes transformações. James Clear mostra como criar bons hábitos, eliminar os ruins e dominar os comportamentos que levam ao sucesso, com base em ciência e exemplos reais.
Café com Deus Pai (Júnior Rostirola) Um devocional inspirador que convida o leitor a começar o dia em conversa com Deus. Com mensagens curtas e reflexivas, o autor oferece palavras de fé, esperança e motivação para enfrentar os desafios da vida cotidiana.
Mais Esperto que o Diabo (Napoleon Hill) Escrito em 1938, mas publicado décadas depois, este livro apresenta uma entrevista fictícia com o “Diabo”, revelando as armadilhas mentais que impedem as pessoas de alcançar o sucesso. Hill ensina como superar o medo, a indecisão e a procrastinação.
Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas (Dale Carnegie) Um clássico do desenvolvimento pessoal. Carnegie ensina princípios atemporais de empatia, comunicação e liderança que ajudam a melhorar relacionamentos pessoais e profissionais, conquistando respeito e confiança.
O Homem Mais Rico da Babilônia (George S. Clason) É por meio de parábolas ambientadas na antiga Babilônia, que o autor ensina lições práticas sobre finanças pessoais, poupança e prosperidade. É um livro simples, mas profundamente sábio sobre como construir riqueza com disciplina e sabedoria.
As 48 Leis do Poder (Robert Greene) Faz uma análise provocadora sobre as dinâmicas do poder nas relações humanas. Greene reúne princípios baseados em história, política e filosofia, mostrando como o poder é conquistado, mantido e perdido.
O Milagre da Manhã (Hal Elrod) Apresenta um método de desenvolvimento pessoal que propõe uma rotina matinal transformadora. Hal Elrod apresenta seis práticas do silêncio, afirmações, visualização, exercícios, leitura e escrita, para aumentar produtividade, energia e propósito.
A Coragem de Ser Imperfeito (Brené Brown) Baseado em suas pesquisas sobre vulnerabilidade e autenticidade, Brené Brown convida o leitor a aceitar suas imperfeições e viver com mais coragem. Um livro sobre se libertar da vergonha e buscar uma vida mais plena e verdadeira.
Boas leituras!
Inteligência Artificial e Sociedade
Tudo começa com uma ideia.
Os impactos para uma população que envelhece e para os nativos digitais.
A Inteligência Artificial deixou de ser ficção científica para se tornar parte do nosso cotidiano. Do atendimento em bancos aos filtros de redes sociais, passando pela redação de textos e diagnósticos médicos, a IA está em todo lugar. Porque e como essa revolução tecnológica afeta duas camadas muito distintas da nossa sociedade? Uma das camadas é a população que envelhece, em sua maioria com baixa escolaridade. A segunda camada são os nativos digitais, que já nasceram conectados.
A realidade: envelhecimento e baixa escolaridade
Vivemos um processo acelerado de envelhecimento populacional. Em poucas décadas teremos mais idosos do que jovens. Isso já é percebido, nas cidades com menos de 100 mil habitantes. No entanto, grande parte dessa população tem apenas o ensino fundamental, médio incompleto e médio completo. Isso significa que muitos nós e os que estão envelhecendo carregamos uma limitação educacional que impacta diretamente sua relação com a tecnologia.
Agora a IA — uma inovação que não se explica sozinha, exige interpretação crítica e, muitas vezes, domínio de inglês ou de jargões técnicos. E mais, se queremos ter acesso a essa tecnologia mais aprimorada, temos que pagar para isso. O simples Login em uma plataforma de IA, seja qual for a escolhida não garante respostas corretas às nossas buscas.
O impacto para a população que envelhece
a) Barreiras de acesso e compreensão
Idosos que já tiveram dificuldade em se adaptar ao celular e às redes sociais podem ver a IA como algo ainda mais distante. A linguagem técnica, os sistemas rápidos demais e a falta de tutoria tornam a experiência desafiadora.
b) Risco de exclusão digital
Serviços públicos e privados cada vez mais dependem de automação e atendimento digital. Quem não consegue lidar com tudo isso, pode ficar à margem e depender de terceiros para resolver questões básicas. Isso já é realidade.
c) Dependência de familiares ou serviços pagos
O idoso sem preparo digital tende a recorrer a filhos, netos ou empresas que cobram para intermediar processos simples. Isso gera vulnerabilidade e pode até facilitar golpes.
d) Potencial de inclusão
Por outro lado, a IA também pode ser uma aliada. Ferramentas de comando por voz, tradutores automáticos, aplicativos que leem textos em voz alta e sistemas de saúde inteligentes podem dar mais autonomia a idosos — desde que sejam pensados com acessibilidade e linguagem clara.
O impacto para os nativos digitais
a) Facilidade técnica, mas pouca reflexão
Jovens que nasceram conectados têm habilidade natural para mexer com celulares, aplicativos e ferramentas de IA. Porém, isso não garante que saibam usar a tecnologia de forma crítica e estratégica. Usar a tecnologia de forma crítica. Significa não aceitar cegamente o que a ela produz.
Questionar a fonte: de onde vêm os dados que usou para dar a resposta?
Desconfiar da “neutralidade”: entender que a IA pode reproduzir preconceitos, erros ou manipulações presentes nos dados que a treinaram.
Comparar versões: em vez de confiar no primeiro resultado, checar em outros canais, como livros, artigos ou sites confiáveis.
Não terceirizar totalmente o raciocínio: a IA pode sugerir, mas a decisão final precisa ser sua.
Um aluno pede para a IA resumir um livro. Usar de forma crítica é ler o resumo no próprio livro, mas também conferir o original e perceber o que foi deixado de fora.
Usar de forma estratégica
Significa colocar a tecnologia a serviço de objetivos claros, e não apenas usar porque está na moda.
Ganhar tempo: automatizar tarefas repetitivas responder e-mails, gerar rascunhos, organizar planilhas.
Ampliar capacidades: usar como apoio para aprender mais rápido, testar hipóteses ou explorar novas ideias.
Direcionar para resultados: cada uso deve estar conectado a um propósito: melhorar estudos, aumentar produtividade, expandir um negócio.
Saber até onde usar: a estratégia inclui reconhecer os limites da tecnologia. e quando é melhor confiar em nosso próprio trabalho.
Um empreendedor usa para rascunhar descrições de produtos. Mas de forma estratégica, ele revisa os textos, adapta ao tom da marca e decide quais ideias realmente funcionam. Em resumo:
Ser estratégico = usar com objetivo, tirar proveito prático, mas sempre com a sua supervisão humana.
Ser crítico = não acreditar em tudo, questionar, verificar.
b) O risco da superficialidade
O uso indiscriminado da IA para estudar, escrever e criar pode levar à dependência excessiva e à perda de habilidades essenciais: leitura aprofundada, escrita autoral, pensamento lógico e criatividade.
c) Mercado de trabalho mais competitivo
Profissões baseadas em tarefas repetitivas — como digitação, análises simples e atendimento — tendem a ser automatizadas. Os nativos digitais precisarão investir em competências humanas que a tecnologia não substitui: criatividade, empatia, ética, pensamento crítico e resolução de problemas complexos.
d) Potencial de inovação
Com orientação adequada, os jovens podem transformar a IA em trampolim: criar negócios digitais, desenvolver soluções criativas e acelerar o aprendizado. A diferença estará em quem usa a tecnologia para pensar melhor e quem apenas a usa como muleta.
O desafio central
Desigualdade educacional
Enquanto os jovens têm contato precoce com a tecnologia, os idosos enfrentam barreiras estruturais de educação e acesso. De um lado, os que dominam a tecnologia; de outro, os que ficam completamente à margem.
Oportunidade de virada
Com políticas públicas e iniciativas privadas que promovam educação digital em linguagem clara, acessível e prática, toda tecnologia pode ser uma ponte, não uma barreira. Cursos gratuitos, tutoria comunitária e interfaces amigáveis podem transformar idosos em usuários autônomos e jovens em inovadores conscientes.
Conclusão: duas gerações, um mesmo desafio
A Inteligência Artificial coloca diante de nós uma encruzilhada.
Para os idosos, o risco é a exclusão e a dependência.
Para os jovens, o risco é a superficialidade e a dependência acrítica.
Uso da Inteligência Artificial em Seus Aspectos, Riscos e Resultados